15 abril 2008

Morre a atriz Renata Fronzi


Ela ficou conhecida como a personagem Helena, da ·Família Trapo·.
Causa da morte foi falência múltipla dos órgãos, segundo assessoria.

Morreu na tarde desta terça-feira (15), aos 82 anos, a atriz Renata Fronzi. De acordo com informações de sua assessoria de imprensa, a causa da morte foi falência múltipla dos órgãos, em decorrência de diabetes.

Fronzi, que ficou conhecida como a personagem Helena do seriado "Família Trapo", da TV Record, estava internada havia um mês no Hospital Municipal Lourenço Jorge, na Barra da Tijuca, no Rio.

Ela começou a carreira como bailarina no Teatro Municipal de São Paulo e fez diversas peças como vedete do Teatro de Revista. Nas décadas de 70 e 80, participou de novelas e seriados da TV Globo. Sua última aparição na TV foi no programa "Bronco", de Ronald Golias.

Nascida em Rosário, na Argentina, em 1º de agosto de 1925, a atriz veio com os pais ainda bem pequena para o Brasil foi morar em Santos, no litoral paulista. Fronzi estreou profissionalmente na companhia de teatro da atriz Eva Todor, na peça "Sol de primavera", em 1940.

Carreira
Além dos humorísticos "Família Trapo" e "Bronco", a atriz também atuou em outros programas humorísticos como "Faça humor, não faça guerra” , “Satyricon”, “Chico City” e “O Planeta dos Homens”

A atriz também atuou em várias novelas. Entre seus principais trabalhos, estão as tramas de “Minha doce namorada” (1971), “O semideus” (1973), “A corrida do ouro” (1974), “Pecado rasgado” (1978), “Chega mais” (1980), “Jogo da vida” (1981), “Pão pão, beijo beijo” (1983), “Transas e caretas” (1984), “Corpo a corpo” (1984), "A idade da loba" (1995), "A história de Ana Raio e Zé Trovão" (1990), além de participações especiais nas séries “Malhação” (de 1996 a 1997) e na minissérie "Memorial de Maria Moura" (1994).

Fronzi também fez papéis no cinema. Seus filmes mais recentes foram “Copacabana” (2001), de Carla Camurati, e “Coisa de Mulher” (2005), de Eliana Fonseca.


Fonte: Portal G1

13 abril 2008

Joe Cool's Blues


Snoopy apareceu pela primeira em 4 de Outubro de 1950, numa tirinha de jornal. Durante dois anos não disse umasó palavra, agindo como um cão real, andando de 4 inclusive. Em 19 de Outubro (tinha que ser) de 1952, seus pensamentos passara a aparecer em balões. Em pouco tempo, roubava a cena dos qadrinhos Peanuts, criados pelo cartunista americano Charles Schulz.

Snoopy tinha várias personalidades. As mais notáveis são as do piloto da Primeira Guerra Mundial, que luta em seu avião, ou melhos, sua casinha de cachorro contra o Barão Vermelho - este nunca aparece de verdade. Outra personalidade marcante é um escritor e sua máquina de escrever - uma especie de auto-retrato do próprio Shulz. Ele ainda é um jogador de baseball, um escoteiro, Flashbeagle, Vulture e o Legionário Estrangeiro...

Mas talvez o mais engraçado de todos seja "Joe Cool". Ele aparece quando Snoopy põe óculos escuros e se encosta na parede sem fazer nada. É o cara "legal", descolado, bon vivant e extremamente cara de pau. Quando ele aparece, me vem logo à mente a musiquinha "Joe Cool", um blues instrumental que sempre toca no desenho... se você clicar no play abaixo, vai poder ouví-la também.

 Joe Cool's Blues - Wynton Marsalis & Ellis Marsalis